Gisella Bellini
Estes dias estava ouvindo uma música que dizia assim: "Às vezes sou dia. Às vezes sou nada. Hoje lágrima caída. Choro pela madrugada. Às vezes sou fada. À as vezes faísca. Tô ligada na tomada. Numa noite mal dormida." Até achei que podia ser comigo isso. Aí logo depois recebo algo dizendo:"Esse seu mistério fascina.... as vezes mulher, as vezes menina.... em momentos, fala abertamente, em outros, deixa tudo entre linhas... não gosta de ficar curiosa, mas se derrete em deixar curiosos....muitas vezes frágil, doce... outras, direta e "sacana"... Hoje demonstra o que quer, amanhã... sei lá... Talvez, uma forma de proteção ou ter sempre o controle..... Tem um brilho forte... único.... brilha feito uma estrela..... Uma verdadeira mulher....."
Aí iniciou-se o questionamento. Será que é assim que temos que ser? Variáveis, e inconstantes?
Sempre tentei ser pouco variável e constante para apresentar mais segurança aos homens, principalmente, mas agora que me encontro "diferente" parece que sinto um despertar neles. De todas as formas com amigos, homens e colegas. Não imaginava que tal inconstancia pudesse ser tão admirada!
Será que eles querem nos proporcionar essa concretude que não consigo encontrar neste momento para se sentirem mais seguros?


" É nós que variamos...."





0 Responses

Postar um comentário